Aonde vais Portugal?
Quando o Eng.º Sócrates já não sabia para que lado se virar, depois de ter levado o País à borda do precipício com a sua reconhecida, provada, inegável e inigualável incompetência no domínio político, eis que recebe uma inesperada ajuda, vinda do líder do principal partido da oposição. O PSD, de Passos Coelho.
Recurso de última hora. Sócrates vai martelar até lhe doer a mão, o braço e mesmo a queixada, sobre algumas das destrambelhadas ideias que Passos Coelho do PSD, apresenta como alternativas. Ele vai aproveitar ao máximo, no intuito de tentar fazer esquecer a triste imagem que tem dado até agora ao povo português. E o PSD na pessoa do seu líder, deu-lhe essa oportunidade. Agora, vão andar às turras.
Enquanto isso, o PS continua a fingir que tudo vai pelo melhor no melhor dos mundos. Este (Sócrates), é o segundo “Eng.º” saído das hostes socialistas, mas é o pior e de longe, de todos os desgovernados governantes da direita e da esquerda, que infelizmente o nosso país já conheceu depois do 25 de Abril e que mais denuncia o facto de que entre os líderes socialistas, não se encontra nenhum homem com um grande H, capaz de nos levar a bom porto. Se existe, está bem escondido. São todos, tubarões de pequeno porte e medíocre estatura profissional e alguns, também moral. Gostam de se pavonear com vanidade e arrogância pelos corredores da AR e também adoram aparecer nos ecrãs de televisão, mas na realidade, os seus cérebros estão completamente ocos.
Esses senhores, devem mesmo ser os verdadeiros descendentes das tais esponjas inertes, sem músculos nem cérebro, de que nos falam os cientistas (aqueles que nos afirmam terem encontrado, os criadores da vida no nosso planeta) e que jazem no fundo do mar, onde as águas são mais calmas. Só assim se poderá explicar, um tão enorme vazio. Os cérebros desses senhores são um autêntico vácuo, ao ponto de nos parecerem eles mesmos (quem sabe?) as tais esponjas. Quem sai aos seus, não degenera.
As imagens exteriores físicas que nos dão são enganadoras, pois que na realidade interiormente, nada têm que se aproveite. As aparências enganam e muito. São apenas lixo orgânico, sem hipótese de reciclagem e uma vez mortos, nem sequer darão um bom estrume, porque não possuem os essenciais ingredientes vitais para revigorarem aquilo que se planta. Mesmo como esterco, não se tornarão proveitosos para as nossas terras de lavoura. Acredito mesmo, que até poderão ser prejudiciais para a produtividade dos agricultores, como o são para o Estado português.
Alguns dos nossos governantes ou ex-governantes como inúmeros outros políticos, inábeis e mesmo prejudiciais para o País, são no entanto, autênticos craques na prática de grandes falcatruas, fraudes, subornos, corrupções e crimes capazes de fazerem corar muitos dos grandes criminosos, que se encontram actualmente por detrás das grades. A diferença, é que estes senhores andam livres como inocentes passarinhos, até porque o partido a que pertencem, escandalosamente dá-se ao luxo de infiltrar juízes, presidentes do Supremo Tribunal de Justiça e mesmo procuradores Gerais da República da mesma cor política, que impedem a Justiça de seguir o seu curso normal. Defendem-nos claramente. Com provas provadas, são ilibados de todo e qualquer crime que “inocentemente” possam ter cometido. Nem sequer os interrogam. Assunto encerrado e arquivado.
“Foi o que aconteceu com Paulo Pedroso no caso de pedofilia na Casa Pia, onde alguns desembargadores, camaradas do mesmo partido, afastaram o Juiz Teixeira que o tinha posto em prisão preventiva, tendo de seguida essa mesma “Justiça” impedido que esse Juiz, progredisse na sua carreira.
“Com Sócrates nos casos Freeport, com George Smith chamá-lo de corrupto, “com o despedimento do Director do canal de televisão da TVI, com a supressão do jornal do mesmo canal à Sexta-Feira, que era aquele jornal que nos informava sobre certos lamaçais, onde o Sócrates andou a patinhar.
“Com aquele Professor que em 2007, ousou expressar (criticando Sócrates) o que lhe ia na alma e acabou por ser transferido para outro estabelecimento.
“Com o caso do batráquio (espécie de invertebrado) Armando Varas, onde o verdadeiro polvo estendia os seus enormes tentáculos por entre as sucatas, procurando tudo o que o interessava, distribuindo por este e por aquele em troca de favores, tentadores e generosos subornos. O polvo neste processo, serviu apenas de cobaia e ainda hoje se encontra encarcerado, mas o batráquio ou os batráquios, esses continuam livres como antes desse processo.
Todos os protagonistas dos casos acima referidos (existem muito mais, mas alguns deles estão em banho-maria) são autênticos Dias “Loureiro” que servem como tempero para tudo o que sejam, saladas ou sopas de corrupção, suborno, fugas ao fisco, fugas de capitais para o estrangeiro e demais maroscas. Assim vai a nossa vergonhosa e minúscula “justiça”.
Quanto ao primeiro Eng.º, o tal de Guterres, foi simplesmente um burro (com o devido respeito por esse animal), camuflado em aparência de gente. Na AR, ele recorria àquilo que mais me parecia malabarismo barato e o seu optimismo inquebrável, mesmo vendo as coisas a darem cada vez mais para o torto, demonstravam claramente a inconsciência dessa pessoa e ainda mais, a inconsciência de um povo, que o recolocou no Governo para um segundo mandato.
Como viram, acabou mesmo por se dar conta, de que a situação tinha chegado ao ponto de não retorno, tendo decidido fugir cobarde e sorrateiramente deixando o País em estado de choque. Poderia mesmo dizer-se que abandonou o Governo traiçoeiramente, pois que enganou e atraiçoou com esse abandono, todos aqueles que credulamente nele reconfirmaram a confiança com o seu voto e porque, apanhou o País completamente desprevenido. Foi um homem com um pequeno h. Mesmo assim, ficou-se abaixo dos tornozelos de Sócrates, pois que no respeitante aos danos causados ao país, Sócrates, é o maior. O pior!
Já o disse e mais do que uma vez, não compreender a razão que levou os portugueses a reafirmarem a confiança em Sócrates com o seu voto. Neste indivíduo, dotado de uma enorme mediocridade política e que já tinha dado provas mais do que suficientes, da sua inabilidade para governar Portugal durante o primeiro mandato e mais uma vez o digo; talvez tenha sido o gosto do sofrimento. Masoquismo.
Custa-me a reconhecê-lo, mas o nosso país depois do histórico e inesquecível 25 de Abril de 1974, perdeu o rumo e não consegue encontrá-lo. Portugal ficou sem bússola. Nestes tempos das novas tecnologias, o país já não tem guita suficiente para comprar um “GPS” altamente sofisticado, que consiga tirar-nos deste caminho perdido aonde a incompetência, mas também a inconsciência de Sócrates nos levou e que possa levar-nos na boa direcção
Não tenho a mínima dúvida. O Sócrates, o Guterres e o PS, que governou ou desgovernou muito mais tempo do que a direita (graças à ajuda e cumplicidade do PCP e do BE, que sempre criticaram muito esses dois socialistas, mas que em momentos de eleições, acabam sempre por se virarem para o chamado voto de camaradagem ou compadrio, deixam uma marca indelével na história da nossa ainda jovem mas já mais que trintona Democracia. Uma marca prejudicial, que para um povo que não fosse o povo português, indicaria outro rumo a seguir. Mas este povo sofredor só sabe dizer; os outros não fazem melhor. Enquanto os eleitores virem as coisas desta maneira, o país não avançará ou então como é o caso actualmente, recuará. Só tenho pena, que pague o justo pelo pecador.
Cada qual tem aquilo que merece, mas muitos não têm culpa.
Agora, vamos às tais polémicas medidas alternativas, do PSD.
Despedimento sem justa causa, Educação privatizada e a privatização da saúde Pública.
Despedimentos sem justa causa.
Não é com conceder facilitismo aos despedimentos sem justa causa, que iremos no bom sentido. Compreendo muito melhor, que um patrão feche as portas por falta de encomendas ou meios financeiros e despeça a totalidade do seu pessoal. Sem encomendas, não há dinheiro para pagar os funcionários e se não há dinheiro, declara-se insolvência, abre-se falência e envia-se todo o pessoal para o desemprego com as respectivas indemnizações, condizentes com os direitos adquiridos. Neste caso, não há outra hipótese.
Esta segunda hipótese é a meu ver mais humana, justa e credível, do que o despedimento sem justa causa. Essa medida a ser aplicada, só causaria injustiça e insegurança no futuro dos portugueses e da própria Nação. A economia seria seriamente ameaçada, pois nenhuma entidade financeira, ousaria emprestar dinheiro a quem não tem a certeza de receber um salário regular, pois o reembolso da dívida seria sem dúvida alguma sobre uma real e constante ameaça. E com a consciência ou falta dela, de uma grande parte da nossa classe patronal, deixo-vos imaginar o inimaginável. Muito mais desemprego e a acompanhar o desemprego como é óbvio, muito mais miséria.
Essa medida, é suja, radical inaplicável, conflituosa e inconstitucional. Não passa!
Privatização do ensino escolar.
Não é que eu goste do ensino Público. Até tenho uma imagem bastante negativa desse ensino. Os professores do Ensino Público, principalmente muitos daqueles (felizmente não todos) que já se encontram inseridos no quadro há algum tempo, esses que entraram na profissão logo depois do 25 de Abril, durante os 10 ou quinze primeiros anos, esses mesmos que hoje pedem a reforma ou aposentação antecipada, não têm capacidades intelectuais ou vontade para exercer no máximo, o ofício nobre de professor(a).
A maior parte dos alunos hoje em dia no ensino básico (até ao 9º ano), não sabem fazer um simples exercício que envolva multiplicações ou divisões, sem que seja pela cábula da calculadora. Metam-lhes um lápis ou uma esferográfica nas mãos e sentir-se-ão perdidos. Por favor Sras. e Srs. Professores, apliquem-se a ensinar como deve de ser. Dêem o litro e um ensino honesto. Conheço pessoalmente pessoas com o 12º Ano de escolaridade, que não conseguem fazer o que faço com a antiga 4ªclasse. Isto é uma vergonha. Arregacem mangas e trabalhem melhor. O país precisa urgentemente, de jovens bem formados. Abaixo com o facilitismo. Em frente, é que é o caminho.
Noutros tempos, as e os Professores do ensino Publico esforçavam-se e conseguiam ensinar com muito melhor qualidade, com muito mais alunos e muito menor salário, regalias e mordomias. O meu Professor da 4ª classe dava aulas ao mesmo tempo e na mesma sala, à 2ª classe. Tinha cerca de 50 alunos e não se queixava. O mesmo se passou com a minha professora da 3ª classe, que dava aulas na mesma sala à 1ª classe e igualmente, com a sala sobrelotada. Gente com carácter e rigor profissional. Na 2ª classe, na escola da Praia em Leça da Palmeira, a Professora também ensinava com todos os lugares ocupados e eram 4 filas de frente por 6 de fundo a multiplicar por 2=48 alunos no total. Tudo isto, sem termos ar condicionado no Verão, nem aquecedores no Inverno. Nestas situações extremas, não nos deixávamos adormecer pelo conforto de aparelhos sofisticados e actuais. Durante a estação invernal, tiritávamos com os dentes, mas o cérebro continuava activo. Hoje, seria impensável o ensino e a aprendizagem sobre tais condições climatéricas. Professores e alunos, passavam exactamente pelas mesmas condições.
Agora os Professores, já se queixam quando têm 30 alunos do mesmo ano. São mesmo muito fraquinhos, mas fortes e arrogantes aquando das manifestações, no intuito de reivindicarem melhores salários e condições de conforto.
Esta é a minha opinião quanto ao ensino Público, mas daí a privatizar, eu não iria tão longe. Que forneçam uma formação eficaz aos professores Públicos e que os obriguem a realmente trabalhar, que é para isso que são pagos. Assim como os alunos para passarem de ano escolar, devem aplicar-se afincadamente e apresentar um melhor aproveitamento, assim os professores devem também trabalhar com afinco, tendo sempre em mente o real progresso dos alunos. Sou contra toda ou qualquer privatização do ensino Público. Também não passa!
Privatização do serviço Nacional de Saúde.
Outra medida polémica e inadmissível é esta da privatização do SNS. Essa é uma medida que agradaria aos capitalistas, que mergulhariam de olhos fechados num negócio de balúrdios e que prejudicariam os de sempre. Os pobres e carenciados.
Eu até gostaria que os nossos médicos e enfermeiros do SNS, fossem um pouco menos arrogantes e mais eficazes. Que trabalhassem com mais empenho na “ex-nobre” profissão da saúde e que não estivessem constantemente, a reivindicar aumentos de salários e regalias.
No contexto de crise actual, pensai um pouco mais naqueles que necessitam dos serviços hospitalares. Deixai de estar sempre a olhar para o vosso umbigo.
Pensai também naqueles que estão no desemprego, assim como naqueles que têm que trabalhar duramente 40 horas por semana, estando constantemente sujeitos à pressão do rendimento laboral, por um mísero salário de 475 €.
Mesmo se a minha opinião sobre a função Publica em geral, não é lá muito boa, cá tenho as minhas razões e não são poucas, eu não consigo concordar com estas medidas e não acredito que elas irão avante. Essas medidas não passarão!
Sr. Deputado Passos Coelho, tenha juízo e compre uns tamancos. Não se está a dar conta, da negatividade das suas ideias? Eu não conheço todo o seu programa mas só pelas três destrambelhadas ideias aqui citadas, já não votarei em si.
Nunca votarei numa pessoa ou num partido, que apresenta medidas tão radicais.
Fiquei com a nítida impressão, de que antes de ter anunciado medidas tão estrambólicas, deve ter bebido mais do que a medida. Costuma-se dizer. Quando passar a bebedeira, vem a ressaca. Veja lá se bebe menos, antes que leve um trambolhão ao ziguezaguear e deixe de meter as mãos pelas pernas. Comporte-se decentemente e venha-nos com ideias que nos inspirem respeito e confiança.
Mude de estratégia e prepare-nos para eventuais eleições, com um programa de governo digno, transparente, corajoso, dinâmico e sobretudo humano.
Mudemos de assunto!
Assim nuns repentes, saiu-me uma ideia da cartola que me faz mudar abruptamente de assunto. Houve quem a propusesse antes, mas ninguém o quis ouvir. Era bom que me ouvissem a mim porque senão, nunca mais encontraremos o caminho para uma verdadeira Democracia.
Lá vai!!!
E se, como fizeram à extrema-direita (depois do 25 de Abril daquele ano da tão famosa revolução dos cravos), excluindo-a de ir a votos, tirando-lhe o direito que assiste a todos os partidos em países Democráticos (com um grande D), fizessem o memo ao PCP e ao BE? Se a extrema-direita foi excluída da AR por ser anti-democrática, quer-me parecer que o mesmo acontece com esse dois partidos. A História fala por si. Mesmo em Portugal. Se quiserem, dou-vos inúmeros e flagrantes exemplos de anti-democracia e até bárbara violência e crimes de sangue e morte, da parte desses dois partidos.
Assim, a democracia portuguesa seria mais justa. Continuaria uma democracia com um d minúsculo, mas seria mais equilibrada. Ou se excluem todos, ou não se exclui nenhum. É esta, a minha opinião. Claro que eu sou mais a favor, do direito à coexistência de todas as tendências políticas na AR, com o devido respeito pelas diferenças de opinião, mesmo não gostando dos dois extremos.
Eu sei, que a simples hipótese de deixar a extrema-direita, adquirir aquilo a que tem direito, em qualquer país que se auto-denomine pomposamente de Democrático, como é o caso de Portugal, vos faz tremer (e não é de frio), os tomates. Como é sabido, Portugal, tem (se lhe derem uma hipótese, que lhe advém por pleno direito), uma extrema-direita que se classificaria muito à frente de vários partidos, representados na AR. Para ser sincero, até compreendo o medo que existe em todos os partidos existentes na AR, mas sobretudo em toda a esquerda donde o principal partido dessa ala. Isso mesmo. O PS.
Em Portugal, dá-se uma desculpa esfarrapada para o facto de terem excluído a extrema-direita, do direito ao voto. Sim, já conheço o slogan. Salazar, nunca mais!
Mas então, o comunismo que pelo mundo inteiro tem um historial igualmente anti-democrático, muito mais cruel, prepotente, despótico, sangrento, criminoso, (com chacinas, carnificinas, assassinatos em larga escala) paro por aqui com os adjectivos que essa doutrina demente me inspira, mas também o BE que como todos sabem saiu da mesma escola pró soviética, podem continuar a exercer e a viver (sem as mesmas sanções que aplicaram à extrema-direita) na nossa AR, a mentira que é a deles?
A mentira, de uma falsa democracia! Isto, não passa de uma farsa. Todos os portugueses sabem do paquete Santa Maria, 1 vítima, do banco de Portugal na Figueira da Foz, 2 vítimas, dos 17 (salvo erro) assassinatos, praticados pela quadrilha comandada pelo gangster Otelo Saraiva de Carvalho, já durante a democracia. Já se esqueceram, de todas essas vítimas e dos seus familiares?
Aliás, eu não sinto nenhuma simpatia pelos políticos, qualquer que seja a sua cor partidária, embora sinta uma especial repugnância pelos extremos. Até hoje, só tenho visto nulidades na AR e essas nulidades, prejudicam o bom funcionamento do meu País.
Por favor Sras. e Srs. deputados, não deixem que o capitalismo, o fascismo, o comunismo ou a anarquia do BE, invadam ou tomem posse do nosso já muito martirizado País.
Com políticos como estes a quem eu venho de criticar, Portugal está sem rumo definido. Está perdido. É tempo de escolhermos o rumo a seguir, procurando pessoas que não nos enganem como o Eng.º Sócrates, que não nos ameacem com medidas perigosas como Passos Coelho, que não sejam utópicos ou anárquicos como Jerónimo de Sousa ou ainda como Francisco Louçã. Não vejo actualmente na nossa classe política, uma única pessoa que nos possa conduzir na boa direcção. Se existe alguém com o perfil e os requisitos necessários que se apresente, que nos fale de um programa pré-estabelecido, coerente, eficaz e com futuro, tendo em conta a dramática situação em que vivemos e se preencher todos os requisitos, entregamos-lhe o posto de mordomo de Portugal por 4 anos.
Seria bom que reduzíssemos para “metade”, o número de deputados na Ar, de vereadores nas câmaras municipais, de assessores e assessores dos assessores, em qualquer serviço público. Numa casa onde há muita gente e pouco pão, toda essa gente ralha, mas ninguém tem razão. Quando os funcionários são em demasia, ninguém se entende e a coisa esfria. Organizem melhor a distribuição do trabalho, e tenho a certeza que será possível reduzir substancialmente, as despesas com o pessoal. O desperdício da mão-de-obra nos aparelhos do Estado e nas autarquias, tem um peso enorme no nosso défice. Há Engenheiros, chefes, subchefes e funcionários a mais, na maioria das autarquias do norte a sul do País.
Estudem este assunto a sério, porque vale a pena. Os subsídios europeus vão acabar e depois será o caos, pois não haverá dinheiro para tanto desperdício.
O esbanjamento, leva quase sempre à falência e ruína financeira. Acautelem-se e comecem já a trabalhar no assunto, antes que seja tarde demais.
Penso sinceramente que nos devemos questionar. Que rumo é este, que estamos a seguir? Neste andar, é caso para se perguntar. Aonde vais Portugal? Nem o nosso glorioso passado, nem a nossa gloriosa história, nos salvará duma provável banca rota, como a Grécia. Os heróis doutros tempos, os nossos gloriosos antepassados, lá onde estiverem perguntar-se-ão envergonhados. Afinal, fizemo-los e quisemo-los para dar nisto?
Portugal, não merece tanta merda! Aliás, nenhum país merece o que nos está a acontecer. Estamos à mercê duma cambada de mercenários, que estão a encher os bolsos e a destruir a nossa dignidade. Gente com pouco saber, mas muito bons ordenados e muitas reformas e aposentações. Escandaloso! Estão a espoliar-nos.
Sou patriótico! Penso que o meu Hino, tem as mais agradáveis música e tema, a minha Bandeira, não há mais bonita, a minha língua escrita e falada é pura magia poética, o meu País, é o meu sonho e a minha terra natal, o melhor berço do mundo.
Não posso sentir o fedor que “exalam” os homossexuais (que deixaram de querer ser homens e pais, mulheres e mães para se transformarem em criaturas com instintos animalescos ou ainda em animais aberrantes), os pedófilos, os violadores, os drogados, os traficantes de droga, os gatunos, os que praticam a corrupção, suborno, esquemas e falcatruas. Como sabem, existem ladrões, homossexuais, pedófilos, e corruptos namagia poétic AR e assim sendo, não gosto de políticos.
Há um partido presente na nossa AR, que não encontrando gentinha suficiente para fazerem as suas campanhas eleitorais, tende a ir ao encontro dos escombros da raça humana, angariar adeptos para conseguirem acompanhar o cortejo. Esse partido, vangloria-se de ter lutado e conseguido que o aborto e o casamento entre tachos e panelas, fosse conseguido. Belo exemplo das suas ideias e daquilo que eles são. Porcos e depravados!
Acredito que em breve, veremos alguns senão muitos dos deputados do BE, com as suas ou os seus (já nem sei se são eles ou elas), parelhas gémeas.
Também não gosto daqueles que em Portugal, assaltam carrinhas de valores, ourivesarias, bombas de gasolina, roubam por esticão com armas de fogo ou arma branca, ou atacam comboios. Claro que também não gosto, daqueles advogados que sabem que o cliente que defende roubou, feriu, raptou, violou ou matou a vítima, mas continua a defendê-lo com unhas e dentes e se lhe for possível, vai exigir uma indemnização ou a punição da vítima. Esses advogados, não passam de podres.
Em suma: sou contra toda a escumalha seja ela branca, preta ou amarela. Todos os citados neste parágrafo, deveriam apodrecer nas prisões, em condições mínimas e por muito tempo. Também não gosto dos juízes que mandam os criminosos para casa, em vez de os meterem na prisão. Com isso, estão a dar mais valor à escumalha criminosa e a desprezar as vítimas. Ai, se eu mandasse!
Portugueses, europeus, africanos, americanos, asiáticos ou de qualquer parte do mundo, desde que não vivam de roubos, de tráficos, assaltos e outras maroscas e que se comportem digna e civilizadamente, procurando realmente trabalhar e ser útil à sociedade, são todos bem-vindos.
Fui criado com princípios e valores os quais fazem parte integrante da minha vida e por conseguinte, não me passa pela cabeça prescindir desses ideais. Para defender aqueles que são os meus ideais, não me importo de ser prejudicado mesmo se quando isso acontece, fico revoltado. Não seria a primeira, segunda nem terceira vez, que me sentiria prejudicado pela minha maneira de ser. Ninguém agrada a todos e eu não sou uma excepção. Ainda bem!