Tri-Sócrates? Não!
Eu apolítico, venho por este meio opor-me firmemente a uma terceira candidatura socrática.
Esse indivíduo já nos deixou sem tanga num desastroso primeiro mandato com maioria absoluta, tendo quase sempre feito o oposto daquilo que prometeu aquando da campanha eleitoral de 2005. Logicamente que, depois de tão calamitoso resultado, não deveria ter vencido como venceu mesmo com maioria relativa a sua segunda candidatura, pois que já lhe tínhamos tirado o pulso durante os primeiros longos 4,5 anos, tempo que durou esse primeiro mandato.
Se bem me lembro, ele afirmava que iria criar 150 mil empregos e diminuir de 150 mil os efectivos da Função Pública, que segundo ele representaria o pessoal excedentário nos organismos do Estado. Gente a mais! O povo acreditou nas suas grandes promessas, mesmo se essas mesmas eram daquelas de que devemos desconfiar. Demasiado generosas!
A prova evidente de que ele estava a mentir, reside no facto de que ele não cumpriu quase nenhuma das promessas feitas.
Tinha-nos prometido baixar os Impostos. Aumentou-os.
Tinha-nos prometido melhorar substancialmente no domínio da Saúde. Fechou hospitais, maternidades e centros de Saúde. E pior ainda neste domínio! Em certas zonas do interior do País, dezenas de milhares de utentes viram triplicar e quadruplicar as distâncias a percorrer se queriam ser atendidos numa unidade de Saúde. Sem meios de transporte colectivos nem próprios, sem dinheiro para pagar um táxi numa tão grande distância ,muitos idosos com as melhorias de Sócrates, morrem por falta de assistência médica. Muitas vidas em risco, com grandes distâncias a percorrer por caminhos sinuosos, impraticáveis e perigosos.
Prometeu-nos melhorar a segurança dos bens e das pessoas. Também nesse domínio as coisas pioraram. Escrevi pessoalmente um comentário em fins do primeiro semestre de 2008, que arrasa com as promessas que o Sócrates nos fez sobre a segurança. Apenas um comentário pontual que mais não representa, que uma gota de água no oceano.
Então na questão laboral, a situação piorou drasticamente!
Sócrates, tinha-nos prometido criar 150mil postos de trabalho e eliminar 150mil postos na Função Pública supostamente excedentários. Falando português e somando as duas parcelas, Sócrates teria que criar na realidade 300mil empregos se quisesse cumprir a sua palavra. Desde 2005 até meados de 2008, este mesmo genial Sócrates já tinha criado cerca de 100 mil desempregados em Portugal, sem contar o êxodo em massa para o estrangeiro, Europa ocidental mas sobretudo para a Espanha, que começava a ficar asfixiada com tanta mão de obra lusitana. Esses exilados pela Europa mais a Espanha, rondariam segundo estatísticas vindas a público nessa altura, entre os 80 e os 90mil. Pessoas que partiram á luta além fronteiras, pois que já não conseguiam pagar os seus créditos imobiliários e outros. Mais parecia um dramático exílio em tempos de guerra.
Depois, tínhamos ainda 50 ou 60 mil desempregados a quem este sempre fabuloso 1º Ministro, resolveu retirá-los das estatísticas enviando-os à força para um curso sócio profissional, perdendo em consequência dessa manipulação o estatuto de desempregados.
Se fizermos bem as contas mesmo por baixo, teremos de um lado; +100mil des+80mil exil+50mil cursistas = 230mil. Se juntarmos + 300mil promessas socráticas, isto perfaz um saldo negativo de menos 530mil empregados. Em apenas 2 anos e meio. Fabuloso! Record batu, dans le domaine du chômage!
Não contentes com isso, os eleitores reelegeram-no com uma maioria relativa que lhe permitiu afundar ainda mais a economia nacional.
Também depois do resultado que reelegeu Sócrates para um 2º mandato, fiz um comentário onde previa o que iria acontecer. Dizia eu que no 1º mandato com a maioria absoluta, eu passava-me com a sua arrogância, agora com a maioria relativa, passo-me com a sua impostura. Dizia ainda. Encosta-se a uns para fazer passar a lei sobre a bicharada, encosta-se a outros para fazer passar aquilo que sem encosto não passaria. Encosta-se a uns e a outros até ao dia em que uns e outros lhe faltarão com esses apoio e nesse caso sem muletas, Sócrates cairá porque não terá mais quem o sustente de pé.
Agora com a queda de um governo que já deveria ter caído há muito, Sócrates e os seus comparsas viram o feitiço contra o feiticeiro. Dizem os socialistas, que a incompetência de Sócrates foi culpa dos outros (PSD), tomando cuidados especiais para não irritarem os partidos da ala esquerda esquerdista, aos quais já pediu o voto útil.
Não compreendo como é que o PC e o BE são os que mais virulentamente criticam e atacam o PS na AR, acusando-o de praticar políticas de direita. Depois, durante as campanhas eleitorais e no momento final, reviram-se para o tão famigerado voto útil.
O Sócrates, além de ter feito tudo aquilo que acima referi, aumentou o défice para mais do dobro em apenas 6 anos de (des) governo. De cerca de 80 mil milhões, passou para mais de 170 mil milhões. É obra. Uma obra destrutiva!
A dividir por 10 milhões de habitantes, cada português fica a dever 17 mil €. Se adicionarmos pelo menos 80 mil milhões do FMI, o calote por habitante passará para 25 mil €.
Tem-se ouvido falar, que há países a julgar e a condenar juridicamente os seus maus governantes.
Aqui em Portugal, reelegem-nos.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Sócrates 2º!
Sócrates 2º!!!
Quando o Sócrates tinha a maioria absoluta, eu passava-me com a sua arrogância. Agora com uma maioria relativa, passo-me com a sua impostura. Encosta-se a uns, no intuito de fazer passar a lei da bicharada. Encosta-se a outros, para que aprovem aquilo que sem encosto não passaria. Encosta-se a uns e a outros, até ao dia em que uns e outros, lhe irão faltar com esse apoio e nesse caso sem apoio, ele sem dúvida cairá, pois já não terá forças para cumprir o seu mandato, contra marés e fortes ventos contrários.
Eu até compreendo a arrelia do governo e do PS, habituados que foram durante quatro anos e meio a poderem criar desenfreadamente desemprego, insegurança e a levarem o país à banca rota (ao abandalharem a super-visão do sector bancário), pois tinham o caminho desobstruído de opositores, com a sua maioria absoluta e a sua arrogância, não menos absoluta.
Não paro de matutar e por mais que o faça, não consigo compreender a razão pela qual, o Sócrates continua como 1º Ministro, principalmente depois dum primeiro mandato mais que desastroso para o país e consequentemente para os portugueses. Será que o PS, não possui elementos nas suas fileiras, com mais competências e capacidades do que Sócrates. Se é esse o caso e que o Sócrates seja o melhor que o PS tem para governar o País, então, não sairemos da cepa torta.
Durante o primeiro mandato, o 1º Ministro José Sócrates impôs como medidas política principais, destruir o emprego, aumentar a insegurança e dar cabo do sector financeiro.
Agora neste segundo mandato continua a aumentar o desemprego, a insegurança e no sector financeiro, é o que se vê. Os buracos no BPP e BPN, são tão largos e profundos que não se chega a um acordo, que nos dê uma estimativa aproximada. Ainda não conseguimos ver o fundo desse túnel vertical, que está sempre a crescer.
Ainda assim, com todos estes importantíssimos problemas e mais alguns por resolver, este segundo governo de Sócrates deu-se à luxúria (perdão, ao luxo) de dar a primazia aos aberrantes problemas dos gays e das lésbicas.
A quem protesta, ele responde que os outros problemas, são apenas problemas de todos os dias e que se irão resolvendo enquanto o da bicharada, é premente.
Isto é o que ele nos dá a entender, com as suas respostas.
Os problemas que citei e mais alguns, passaram para segundo plano.
Ele leva-me a pensar, que tem medo de subitamente perder o poder sem ter tido tempo de adoptar essa lei, que assim como o Francisco Louçã, ele considera da mais relevante importância. A lei da anormalidade sexual. Tanto um, como o outro, fazem pressão para que essa lei chegue a ser promulgada pelo Presidente da República, antes que o Sócrates saia do governo.
É por isso que o Sócrates e o PS, acusam o PR de estar a tomar partido. Ele não sabe se tem tempo para levar o assunto ao parlamento uma segunda vez, no caso de o PR vetar a primeira. O seu governo, pode cair primeiro.
Esta ansiedade e nervosismo são anormais num 1º ministro e mesmo em alguns deputados socialistas. Porquê tanta pressa? Estarão estes deputados, interessados nesse assunto, por causa própria? Com o país no caos, devemos concentrar-nos nos problemas mais importantes e que urge resolver. Se assim não for, Portugal não sairá da recessão e corre o risco de mergulhar ainda mais fundo.
A AR deveria interessar-se em encontrar medidas que consigam tirar-nos do poço, onde o Sócrates nos meteu. Isso é que é importante para o País.
Penso sinceramente, que o PS e toda a esquerda junta assim como a direita, deveriam dar muito mais importância aos reais problemas que o país atravessa, como; o desemprego, o ensino, a saúde, a segurança ou antes, a insegurança, o endividamento, a recessão económica, a baixa da natalidade em Portugal, etc.
Quanto à lei sobre o “casamento” dos homossexuais, penso sem dúvida alguma que é um assunto a referendar. Numa matéria destas e em democracia, o povo tem o direito a dar a sua opinião.
Claro está que principalmente o BE, não estará interessado num referendo pois que corre o sério risco de que a adopção nessas condições, se encontre recusada nas urnas e nesse caso, ver-se ia obrigado a esperar mais uma vez, por uma maioria PS + radicalistas e extremistas.
Quando o Sócrates tinha a maioria absoluta, eu passava-me com a sua arrogância. Agora com uma maioria relativa, passo-me com a sua impostura. Encosta-se a uns, no intuito de fazer passar a lei da bicharada. Encosta-se a outros, para que aprovem aquilo que sem encosto não passaria. Encosta-se a uns e a outros, até ao dia em que uns e outros, lhe irão faltar com esse apoio e nesse caso sem apoio, ele sem dúvida cairá, pois já não terá forças para cumprir o seu mandato, contra marés e fortes ventos contrários.
Eu até compreendo a arrelia do governo e do PS, habituados que foram durante quatro anos e meio a poderem criar desenfreadamente desemprego, insegurança e a levarem o país à banca rota (ao abandalharem a super-visão do sector bancário), pois tinham o caminho desobstruído de opositores, com a sua maioria absoluta e a sua arrogância, não menos absoluta.
Não paro de matutar e por mais que o faça, não consigo compreender a razão pela qual, o Sócrates continua como 1º Ministro, principalmente depois dum primeiro mandato mais que desastroso para o país e consequentemente para os portugueses. Será que o PS, não possui elementos nas suas fileiras, com mais competências e capacidades do que Sócrates. Se é esse o caso e que o Sócrates seja o melhor que o PS tem para governar o País, então, não sairemos da cepa torta.
Durante o primeiro mandato, o 1º Ministro José Sócrates impôs como medidas política principais, destruir o emprego, aumentar a insegurança e dar cabo do sector financeiro.
Agora neste segundo mandato continua a aumentar o desemprego, a insegurança e no sector financeiro, é o que se vê. Os buracos no BPP e BPN, são tão largos e profundos que não se chega a um acordo, que nos dê uma estimativa aproximada. Ainda não conseguimos ver o fundo desse túnel vertical, que está sempre a crescer.
Ainda assim, com todos estes importantíssimos problemas e mais alguns por resolver, este segundo governo de Sócrates deu-se à luxúria (perdão, ao luxo) de dar a primazia aos aberrantes problemas dos gays e das lésbicas.
A quem protesta, ele responde que os outros problemas, são apenas problemas de todos os dias e que se irão resolvendo enquanto o da bicharada, é premente.
Isto é o que ele nos dá a entender, com as suas respostas.
Os problemas que citei e mais alguns, passaram para segundo plano.
Ele leva-me a pensar, que tem medo de subitamente perder o poder sem ter tido tempo de adoptar essa lei, que assim como o Francisco Louçã, ele considera da mais relevante importância. A lei da anormalidade sexual. Tanto um, como o outro, fazem pressão para que essa lei chegue a ser promulgada pelo Presidente da República, antes que o Sócrates saia do governo.
É por isso que o Sócrates e o PS, acusam o PR de estar a tomar partido. Ele não sabe se tem tempo para levar o assunto ao parlamento uma segunda vez, no caso de o PR vetar a primeira. O seu governo, pode cair primeiro.
Esta ansiedade e nervosismo são anormais num 1º ministro e mesmo em alguns deputados socialistas. Porquê tanta pressa? Estarão estes deputados, interessados nesse assunto, por causa própria? Com o país no caos, devemos concentrar-nos nos problemas mais importantes e que urge resolver. Se assim não for, Portugal não sairá da recessão e corre o risco de mergulhar ainda mais fundo.
A AR deveria interessar-se em encontrar medidas que consigam tirar-nos do poço, onde o Sócrates nos meteu. Isso é que é importante para o País.
Penso sinceramente, que o PS e toda a esquerda junta assim como a direita, deveriam dar muito mais importância aos reais problemas que o país atravessa, como; o desemprego, o ensino, a saúde, a segurança ou antes, a insegurança, o endividamento, a recessão económica, a baixa da natalidade em Portugal, etc.
Quanto à lei sobre o “casamento” dos homossexuais, penso sem dúvida alguma que é um assunto a referendar. Numa matéria destas e em democracia, o povo tem o direito a dar a sua opinião.
Claro está que principalmente o BE, não estará interessado num referendo pois que corre o sério risco de que a adopção nessas condições, se encontre recusada nas urnas e nesse caso, ver-se ia obrigado a esperar mais uma vez, por uma maioria PS + radicalistas e extremistas.
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