terça-feira, 9 de março de 2010

Cruel fascismo esquerdista!

Cruel fascismo esquerdista!

A “democracia cubana” liderada pelos irmãos Castro, vem de fazer mais uma vítima na pessoa de Orlando Zapata. Os extremistas, comunistas e bloquistas portugueses, são os cúmplices assumidos pelo silêncio observado, sobre este flagrante caso da negação democrática.

Fidel Castro, foi o carrasco de Orlando Zapata que apenas lutava pela liberdade, mas os partidos da esquerda esquerdista do nosso País, não mexeram uma palha para o tentar salvar. Depois, ainda vêm com a sempre e eterna lenga-lenga, de comunas e anarcas democráticos.

Orlando Zapata, deixa a sua marca na história da ditadura cubana e do comunismo no mundo. Uma marca indelével, que o comunismo mundial não poderá apagar. O martírio de um homem, que apenas amava a liberdade ao ponto de se deixar morrer por ela. Para o mundo livre, esta morte representa a coragem e a determinação com que o homem luta para ser livre.

Para o comunismo no mundo, esta morte lenta não passa de uma nódoa, que se lavará com o tempo. Esta morte, faz-me lembrar a primavera de Praga, onde um estudante se imolou pelo fogo, em protesto contra esse cruel e sanguinário regime. Essas e outras mortes, não afectam em nada a crueldade desses ditadores, pois que foram habituados a ceifar vidas humanas, como quem ceifa trigo. O historial criminoso do comunismo, é de largas dezenas de milhões de mortos. Por isso o que aconteceu agora para eles, não passa de uma nódoa insignificante, das muitas a que esse partido nos vem habituando e que nos vem recordar mais uma vez, o quanto o comunismo pode ser cruel. Uma vergonha no século XXI.

Orlando Zapata ficará na história mundial, não por ter assassinado em prol da Liberdade, mas por ter morrido por ela. Um homem com um grande H!

Outros comunistas em Portugal, assassinaram já em democracia e continuam livres como inocentes passarinhos!

Por curiosidade, fui pesquisar à Net os comentários sobre a morte deste mártir e assisti a uma quase unânime condenação. Digo quase, porque alguns vermelhuscos, vieram quase justificar a morte daquele inocente, denegrindo a sua imagem e apoiando incondicionalmente, a crueldade dos irmãos Castro.

Vindo da parte de comunistas ou bloquistas portugueses, não é de admirar, pois esses partidos têm um passado comum, de crime e de violência.

Para nós portugueses, é também a demonstração da mentira que vive esse partido em Portugal, quando se diz democrático. Não me canso de dizer, que a esquerda esquerdista não é boa para Portugal, nem para o mundo. Quando falam de democracia, mentem com quantos dentes têm na boca. Eles nunca foram, não são, nem nunca serão democráticos.

Podemos comparar a democracia e o comunismo, com o azeite e a água, Não se conseguem misturar, por mais que queiramos.

Só se pode comparar o comunismo, ao nazismo. Duas horrorosas pestes ideológicas!

Cada uma dessas ideologias, fez muitas dezenas de milhões de vítimas. O nazismo, durante os seis anos que durou a segunda Guerra Mundial. O comunismo, desde a sua fundação até hoje.

Quando esse partido ou os seus líderes, vos falam de democracia, não passa de pura e falsa propaganda desse fascismo esquerdista. Sinto-me a tal ponto revoltado, que repito o que Alberto João Jardim disse há bem pouco tempo.

Se eliminaram o salazarismo da AR por ser anti-democrático, porque razão o ditatorial e muito mais perigoso comunismo, continua presente e de cabeça erguida nessa mesma.

É indecente e imoral, de ver esses estupores que apoiam todas essas criminosas ditaduras esquerdistas pelo mundo, em muito, piores do que o salazarismo, circularem pelos corredores da AR e apresentarem-se ao povo, como gente que lutou pela liberdade.

Mais uma vez venho aqui dizer, que o comunismo durante o tempo de Salazar, nunca lutou pela liberdade mas sim, pela instauração desse cruel e sanguinolento regime estalinista. Queriam-nos impingir um regime, mil vezes pior do que o salazarismo.

Todos puderam ver as tristes cenas no canal da RTP, que acompanhava as cruzadas vingativas desses energúmenos, durante os primeiros tempos da Democracia. Pior ainda, foram os assassinatos cometidos pelo chefe de quadrilha Otelo Saraiva de Carvalho e o seu bando de arrependidos. Foi a mais pura demonstração, daquilo que representa a barbárie do comunismo português. A morte. Dezassete mortos.

Foi, é e será sempre, fiel e nostálgico seguidor dos pensamentos leninistas/estalinistas e outros que se lhes seguiram e que imperavam com mão de ferro, na para eles sempre saudosa, União Soviética.

Se aquela frase (com ferro matas, com ferro morres) existisse nos tribunais que julgam os responsáveis por massacres e genocídios no mundo inteiro, o comunismo e outros partidos extremistas da esquerda ou da direita, já não existiriam, pois seriam extintos pelo uso e abuso que fizeram da crueldade.

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