Protecção dos civis? De que lado?
Aquilo que se está a passar na Líbia (país soberano), chamem lá o que chamarem, digam o que disserem, de certeza que não é a protecção de civis que tanto anunciaram, aquando do início do envolvimento da NATO neste conflito. É bem visível, que os ocidentais estão a participar imponderada e activamente, de um lado da barricada.
Isso, além de ser ilegal, imoral, condenável e globalmente inconstitucional, pode ser perigoso, muito perigoso!
Não nos serviu e servem ainda de lição, o que aconteceu e continua a acontecer actualmente no Iraque e no Afeganistão? Pelo que vejo, não! Envolver-se tomando partido por um dos beligerantes, é não somente sinal de um acto de ingerência tresloucada, como fomentador de futuros e mais graves conflitos. A guerra civil não só na Líbia, mas imagino, em toda uma região e que poderá alastrar tanto para Este como para Oeste, e mesmo para o Sul e para o Norte.
Em vez de protegerem os civis, como prometeram no início e apelarem ao entendimento, estão virulentamente envolvidos na discórdia e na violência.
Violência, gera violência! Lembram-se que tudo começou na Tunísia, propagou-se ao Egipto e um país de cada lado contagiaram a Líbia? Lembram-se que também se alastrou a outros países da região, como a Síria, Iémen, Cisjordânia e outros? Sabem ou têm noção, de que aquela região é um barril de pólvora prestes a explodir a qualquer momento?
Afinal, o que é a NATO? Uma instituição promovedora de paz, ou ao contrário, mercenária e fomentadora de guerra? Eu até compreendo que se queira proteger os civis, mas até agora, não é o que está a acontecer. A NATO envolveu-se nesta guerra, esquecendo os civis. Pelo menos, de um lado.
A NATO cometeu um erro crasso, ao envolver-se no conflito por um ou outro dos protagonistas e está a criar hostilidades que em crescendo, poderão causar sérios conflitos em toda essa região.
Se a NATO se quer comportar como um Juiz na cena internacional, então deve agir com equidade e isenção. Sem tomar qualquer partido nos conflitos internos de um País soberano, nem tentar subjugar este ou aquele beligerante pela força bruta.
Isso seria comportar-se como um Juiz, comprado por uma das partes.
Não nos venham com essa, da protecção de civis. Será que do lado dos apoiantes de Kadafi, não existem civis? Só guerreiros e mercenários?
Estão a contribuir com essa parcialidade para o reforço do fundamentalismo muçulmano, sem medirem as possíveis consequências futuras. O Irão, na pessoa do seu presidente, com as suas constantes ameaças ao mundo livre, não deveria servir-vos de reparo?
Os fundamentalistas talibãs e outros, estão à espera que a NATO acabe o trabalho sujo, para depois tomarem conta dos destroços e imporem a lei islâmica. A NATO, está inconscientemente a facilitar-lhes o trabalho. Digo inconscientemente, porque não quero acreditar que o fazem de propósito. Não tenho a mínima dúvida, de que do meio dos escombros, os talibãs e outros fundamentalistas do Islão, tirarão o seu proveito.
Nos canais de televisão, já se fala de mortos civis em zonas urbanas habitadas e onde não existem sinais de beligerância, provocados pelos bombardeamentos contra Kadafi, efectuados pela Nato. Essa mesma NATO que diz proteger a vida dos civis, está agora a matá-los nas cidades apoiantes de Kadafi. Aqui, não são líbios que abatem líbios, mas sim, forças invasoras a assassinarem indiscriminadamente soldados e civis, numa guerra que não é da NATO.
A NATO, está a discriminar entre apoiantes e opositores a Kadafi e isso é crime de guerra, que vai ao encontro dos direitos humanos. Ao mesmo tempo, estão com o seu incondicional apoio, a continuar o trabalho que outros começaram em corredores de obscuros túneis do fundamentalismo.
Sim, porque eu acredito que o fundamentalismo está por detrás de todas as rebeliões que eclodiram nos países do Magreb, do próximo e médio oriente. Pessoalmente, penso que Kadafi é um déspota e um tirano. Um verdadeiro ditador que não deveria estar no poder, mas isso não me impede de pensar que o que virá a seguir, poderá ser muito pior.
Os fundamentalistas pressionarão e manipularão os muçulmanos, no sentido de vencerem umas mais que prováveis eleições. Os muçulmanos deixar-se-ão seduzir pelas rezas dos Aiatolas, que estão preparados para lhes fazerem autênticas lavagens cerebrais. Se hoje o petróleo está caríssimo, imaginem como será com toda aquela região a ferro, fogo e sangue. Sem contar, o perigo de contágio a muitas outras regiões. Mesmo a Europa, pode não estar imune a esse perigo.
A Nato, com todos os países que a compõem, está a enveredar por caminhos tortuosos e escorregadios em países instáveis, que podem um dia destes levar-nos ao irreparável. À instauração de repúblicas islâmicas em todo o Magreb e médio oriente.
quarta-feira, 30 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Cacografia ortográfica!
Acordo da
Cacografia ortográfica = Traição!
Sexta-Feira 05/11/2010 ± 16h
Acabei de assistir há alguns minutos no canal 2 (RTP2), àquilo que considero bárbaros ataques para com o nosso ainda actual, dicionário de língua portuguesa.
Até aqui, alguns diziam que seriam apenas algumas mudanças. Pequeninas mudanças, que em nada afectariam o nosso vocabulário. Afinal hoje, posso dizer-vos que vai acontecer um verdadeiro atropelo ortográfico, na língua portuguesa. Uma verdadeira hecatombe e a expressão não é exagerada. Uma revolução que nos levará a escrever uma língua desconhecida. Não será o português, o brasileiro, o angolano, o moçambicano, o de São Tomé e Príncipe, o cabo-verdiano, o guineense, Macaense ou Timorense. Será apenas uma trapalhada ou embrulhada. Um crioulo, abrasileirado.
Longe de todos os crioulos falados e escritos; quer no Brasil, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné, Macau ou Timor, os colaboracionistas vão-nos querer impingir uma língua subalterna. Uma língua secundária ou inferior. Neste tempo de crise em que nos encontramos despojados de uma simples tanga, vamos também ter que abdicar da nossa língua, porque outros assim o ordenam. A nova presidente do Brasil assim o deseja. Vos désirs, ce sont des ordres Madame! Voilá Madame, vous pouvez continuer a parler le brésilien, quant a nous, nous continuerons a parler notre chér, beaux et incomparable portugais. L`unique. Vous étes satisfaite Madame? Merci beaucoup et au revoir.
Esta situação é análoga, àquela que aconteceu em 1580 e faz-me lembrar esse triste, doloroso e negro episódio da nossa interessantíssima, colossal e descomunal História. Foram sessenta anos de ocupação, que Portugal e o seu estóico povo, sofreu na pele. Esses indivíduos que assinaram o acordo ortográfico com o Brasil, fazem-me lembrar a causa da dinastia dos Filipes espanhóis em Portugal, que durou 60 longos anos, até que os empurramos de novo para Espanha. E essa causa, foi a mesma que agora leva Portugal a escrever uma espécie de crioulo, vindo daqueles que outrora fizeram parte do seu Império.
A traição!
Trair a nossa língua, é trair Portugal. Foi uma traição, esse acordo assinado por colaboracionistas portugueses e que dá uma imagem de submissão e obediência a terceiros. Não se pactua com a nossa língua, escrita ou falada. É nossa propriedade e se quiserem partilhá-la, não nos peçam para a adulterar. Seria um insulto, a Portugal e à sua soberania.
Naquele tempo já havia traidores, mas também éramos compensados com muitos e muitos corajosos Patriotas. Sobre o jugo espanhol, nunca baixamos os braços, mas hoje frente ao Brasil, parece-me que já nenhum herói se levanta.
Algumas dessas mudanças, são mesmo ridículas e insultuosas para a nossa escrita. A maioria dos hífenes desaparecerá da nossa escrita, pois escreveremos tudo pegado. Acontecerá o mesmo com a acentuação grave. Por exemplo: pára, o acento será suprimido e escreveremos apenas para o inglês ver. Os circunflexos ^ também desaparecerão do mapa ortográfico. Óptimo, baptismo, cepticismo e outras mais já não terão o p. Às palavras acção, actualizar, infracção, contracção, convicção e a muitas mais retirar-lhes-ão o c. Uma autêntica razia. Vai ser bonito, ai vai, vai. Isto deve ser tudo para poupar na tinta. Em tempos de crise….
E o pior de tudo nesse programa de informação, que se auto-intitula de; atual em vez de actual, era o desdém que se denotava nas caras, nos olhos, nas palavras e mesmo nos cínicos, idiotas e desprezíveis sorrisos desses Miguéis ou Miguelas de Vasconcelos com a profissão de professores de português, quando comparavam a nossa população, economia e área, com a população, economia e área brasileira. Embora de pequena dimensão populacional, económica e também em superfície, em termos de história, deixamos o Brasil a perda de vista.
A nossa língua, é a língua de um povo com uma fabulosa bagagem histórica, inacessível ao gigantesco Brasil. Temos também a nossa própria cultura, a qual nos é imprescindível e inegociável e assim como o Brasil ou qualquer outro País no mundo, prezamos a nossa independência cultural.
Há um ditado que diz; os homens não se medem aos palmos. Portugal é uma Grandiosa Pátria Mãe e se nós não deixarmos, não serão quaisquer ex-colónias (por muito grandes, ricas ou potentes que sejam), que nos obrigarão a servir de lacaios.
Aquelas e aqueles vendidos que eu ouvi na RTP2 deram-me a entender que hoje em dia, o português que será tido em conta doravante, não será o de Portugal, mas o do Brasil. Diziam que seria utópico, pensar que o minúsculo e derrisório Portugal, alguma vez imporá a sua língua no mundo lusófono. Estavam todos em sintonia. Quando essa espécie de cacografia entrar em vigor, o povo português terá vergado à vontade de uma ex-colónia. Será o mundo virado do avesso. Em 2014, ano em que esse dialecto será obrigatório, eu já não saberei escrever esse português e talvez me considerem analfabeto.
Nasci português, morrerei português. Abdicar da língua portuguesa seria para mim, abdicar de Portugal em como Nação Soberana. Não sou nacionalista, mas sou muito Patriota. Defenderei com veemência, unhas e dentes, a cultura portuguesa donde a língua faz parte integrante. A nossa cultura donde a nossa língua, tem características próprias às quais nenhum português que se preze, deve renunciar. O País dos descobrimentos, não deve ceder às pressões ou chantagens exteriores, vindas duma ex-colónia que se diz irmã de Portugal (imaginem se assim não fosse) e ainda por cima, com o apoio de pessoas nascidas cá, mas que falam tão mal do berço onde nasceram.
São cães que mordem, na mão do País que lhes dá o sustento. Com 67 anos, não aceito de; aprender brasileiro, crioulo, calão nem patuá. Quero o meu português, com as suas características, especificidades e as suas peculiaridades. Foi com estas mesmas, que eu construí um pecúlio cultural, linguístico e intelectual, o qual tento preservar dos ataques dos abutres.
O que se escreve e se fala no Brasil, com o devido respeito, não é português. É antes isso sim, uma salada ou agregado de línguas que se devem ao facto das migrações de portugueses, africanos, espanhóis, italianos e tantos mais, aos quais o Brasil foi adaptando a língua nacional, em vez de pedir ou exigir, que fossem os emigrantes a se adaptarem à língua escrita e falada. O português!
O Brasil descurou a língua nacional e agora deu nisso. Uma língua lusófona com muitas palavras nativas, crioulas e estrangeiras, que com o passar do tempo, cada vez se afasta mais do português de Portugal. Um brasileiro aportuguesado e bastante apimentado de estrangeirismos. Agora querem que estraguemos o português de Portugal, abrasileirando-o.
Se alguém tem que ceder, não somos nós.
Conseguem imaginar os ingleses, a terem que ceder aos norte-americanos, canadianos e australianos? Ou os espanhóis, aos sul-americanos? Impensável!
Só em Portugal, é que se encontram “colaboracionistas” desta espécie.
Indignos de Portugal, sois a minha vergonha. Estais a abastardar e a atraiçoar a nossa cultura, na nossa escrita portuguesa.
Viva Portugal!
Cacografia ortográfica = Traição!
Sexta-Feira 05/11/2010 ± 16h
Acabei de assistir há alguns minutos no canal 2 (RTP2), àquilo que considero bárbaros ataques para com o nosso ainda actual, dicionário de língua portuguesa.
Até aqui, alguns diziam que seriam apenas algumas mudanças. Pequeninas mudanças, que em nada afectariam o nosso vocabulário. Afinal hoje, posso dizer-vos que vai acontecer um verdadeiro atropelo ortográfico, na língua portuguesa. Uma verdadeira hecatombe e a expressão não é exagerada. Uma revolução que nos levará a escrever uma língua desconhecida. Não será o português, o brasileiro, o angolano, o moçambicano, o de São Tomé e Príncipe, o cabo-verdiano, o guineense, Macaense ou Timorense. Será apenas uma trapalhada ou embrulhada. Um crioulo, abrasileirado.
Longe de todos os crioulos falados e escritos; quer no Brasil, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné, Macau ou Timor, os colaboracionistas vão-nos querer impingir uma língua subalterna. Uma língua secundária ou inferior. Neste tempo de crise em que nos encontramos despojados de uma simples tanga, vamos também ter que abdicar da nossa língua, porque outros assim o ordenam. A nova presidente do Brasil assim o deseja. Vos désirs, ce sont des ordres Madame! Voilá Madame, vous pouvez continuer a parler le brésilien, quant a nous, nous continuerons a parler notre chér, beaux et incomparable portugais. L`unique. Vous étes satisfaite Madame? Merci beaucoup et au revoir.
Esta situação é análoga, àquela que aconteceu em 1580 e faz-me lembrar esse triste, doloroso e negro episódio da nossa interessantíssima, colossal e descomunal História. Foram sessenta anos de ocupação, que Portugal e o seu estóico povo, sofreu na pele. Esses indivíduos que assinaram o acordo ortográfico com o Brasil, fazem-me lembrar a causa da dinastia dos Filipes espanhóis em Portugal, que durou 60 longos anos, até que os empurramos de novo para Espanha. E essa causa, foi a mesma que agora leva Portugal a escrever uma espécie de crioulo, vindo daqueles que outrora fizeram parte do seu Império.
A traição!
Trair a nossa língua, é trair Portugal. Foi uma traição, esse acordo assinado por colaboracionistas portugueses e que dá uma imagem de submissão e obediência a terceiros. Não se pactua com a nossa língua, escrita ou falada. É nossa propriedade e se quiserem partilhá-la, não nos peçam para a adulterar. Seria um insulto, a Portugal e à sua soberania.
Naquele tempo já havia traidores, mas também éramos compensados com muitos e muitos corajosos Patriotas. Sobre o jugo espanhol, nunca baixamos os braços, mas hoje frente ao Brasil, parece-me que já nenhum herói se levanta.
Algumas dessas mudanças, são mesmo ridículas e insultuosas para a nossa escrita. A maioria dos hífenes desaparecerá da nossa escrita, pois escreveremos tudo pegado. Acontecerá o mesmo com a acentuação grave. Por exemplo: pára, o acento será suprimido e escreveremos apenas para o inglês ver. Os circunflexos ^ também desaparecerão do mapa ortográfico. Óptimo, baptismo, cepticismo e outras mais já não terão o p. Às palavras acção, actualizar, infracção, contracção, convicção e a muitas mais retirar-lhes-ão o c. Uma autêntica razia. Vai ser bonito, ai vai, vai. Isto deve ser tudo para poupar na tinta. Em tempos de crise….
E o pior de tudo nesse programa de informação, que se auto-intitula de; atual em vez de actual, era o desdém que se denotava nas caras, nos olhos, nas palavras e mesmo nos cínicos, idiotas e desprezíveis sorrisos desses Miguéis ou Miguelas de Vasconcelos com a profissão de professores de português, quando comparavam a nossa população, economia e área, com a população, economia e área brasileira. Embora de pequena dimensão populacional, económica e também em superfície, em termos de história, deixamos o Brasil a perda de vista.
A nossa língua, é a língua de um povo com uma fabulosa bagagem histórica, inacessível ao gigantesco Brasil. Temos também a nossa própria cultura, a qual nos é imprescindível e inegociável e assim como o Brasil ou qualquer outro País no mundo, prezamos a nossa independência cultural.
Há um ditado que diz; os homens não se medem aos palmos. Portugal é uma Grandiosa Pátria Mãe e se nós não deixarmos, não serão quaisquer ex-colónias (por muito grandes, ricas ou potentes que sejam), que nos obrigarão a servir de lacaios.
Aquelas e aqueles vendidos que eu ouvi na RTP2 deram-me a entender que hoje em dia, o português que será tido em conta doravante, não será o de Portugal, mas o do Brasil. Diziam que seria utópico, pensar que o minúsculo e derrisório Portugal, alguma vez imporá a sua língua no mundo lusófono. Estavam todos em sintonia. Quando essa espécie de cacografia entrar em vigor, o povo português terá vergado à vontade de uma ex-colónia. Será o mundo virado do avesso. Em 2014, ano em que esse dialecto será obrigatório, eu já não saberei escrever esse português e talvez me considerem analfabeto.
Nasci português, morrerei português. Abdicar da língua portuguesa seria para mim, abdicar de Portugal em como Nação Soberana. Não sou nacionalista, mas sou muito Patriota. Defenderei com veemência, unhas e dentes, a cultura portuguesa donde a língua faz parte integrante. A nossa cultura donde a nossa língua, tem características próprias às quais nenhum português que se preze, deve renunciar. O País dos descobrimentos, não deve ceder às pressões ou chantagens exteriores, vindas duma ex-colónia que se diz irmã de Portugal (imaginem se assim não fosse) e ainda por cima, com o apoio de pessoas nascidas cá, mas que falam tão mal do berço onde nasceram.
São cães que mordem, na mão do País que lhes dá o sustento. Com 67 anos, não aceito de; aprender brasileiro, crioulo, calão nem patuá. Quero o meu português, com as suas características, especificidades e as suas peculiaridades. Foi com estas mesmas, que eu construí um pecúlio cultural, linguístico e intelectual, o qual tento preservar dos ataques dos abutres.
O que se escreve e se fala no Brasil, com o devido respeito, não é português. É antes isso sim, uma salada ou agregado de línguas que se devem ao facto das migrações de portugueses, africanos, espanhóis, italianos e tantos mais, aos quais o Brasil foi adaptando a língua nacional, em vez de pedir ou exigir, que fossem os emigrantes a se adaptarem à língua escrita e falada. O português!
O Brasil descurou a língua nacional e agora deu nisso. Uma língua lusófona com muitas palavras nativas, crioulas e estrangeiras, que com o passar do tempo, cada vez se afasta mais do português de Portugal. Um brasileiro aportuguesado e bastante apimentado de estrangeirismos. Agora querem que estraguemos o português de Portugal, abrasileirando-o.
Se alguém tem que ceder, não somos nós.
Conseguem imaginar os ingleses, a terem que ceder aos norte-americanos, canadianos e australianos? Ou os espanhóis, aos sul-americanos? Impensável!
Só em Portugal, é que se encontram “colaboracionistas” desta espécie.
Indignos de Portugal, sois a minha vergonha. Estais a abastardar e a atraiçoar a nossa cultura, na nossa escrita portuguesa.
Viva Portugal!
Cacofonia!
Cacofonia!
Aqui há uns tempos, escrevi uma crónica onde dava as minhas humildes opiniões sobre o acordo cacofónico, respeitante às mudanças brutais e na sua grande maioria injustificáveis no nosso futuro dicionário.
Escrevi e enviei individualmente por e-mail a umas trinta pessoas, familiares, amigas ou conhecidas.
E se enviei individualmente, é porque os meus conhecimentos nas novas tecnologias ainda se encontram nos primórdios do conhecimento. Não sou nenhum craque com o meu computador, nem tenho a pretensão de o vir a ser. Contento-me e fico satisfeito, em ter aprendido a transpor para o meu computador as minhas opiniões, que felizmente não são as mesmas de muitas outras pessoas. Se assim não fosse, as minhas opiniões não fariam algum sentido. Expresso no papel, aquilo que me vai na alma.
Para voltar aos e-mails enviados, alguns dos destinatários não puderam sequer abrir o anexo.
Aqueles que o conseguiram abrir e que me responderam, não foram muitos mas foram bons.
Tive mensagens de Professores, Doutores, Engenheiros, Formadores e mesmo um deputado que faz parte actualmente da nossa classe política, que me incentivavam a continuar elogiando o trabalho efectuado.
Sobressaiu-se no entanto, a mensagem de um amigo doutor com uma questão pertinente.
Dizia ele, que tinha dúvidas de que o acordo ortográfico lesasse de algum modo a nossa escrita. Acrescentava ainda que nós temos que evoluir e que caso contrário, ainda hoje escreveríamos Pharmácia, em vez da actual Farmácia.
Foi o único argumento como exemplo (mas com certeza que haveria outros que ele poderia ter citado), porém, como foi o único eu aproveito para dizer na minha boa fé, que esse argumento era justificável pois que, ao expressarmos verbalmente essa palavra, nós pronunciamos o F e embora a nossa língua derive do Latim, penso que isso actualmente confundiria as pessoas, terem que escrever um F com um Ph. Essa mudança tinha portanto uma justificação razoável. Aliás, há cerca de 55 anos eu já aprendi a escrever essa palavra com um F. No actual acordo, pouco ou quase nada justifica uma tão abrangente e radical mudança.
Actualmente o que se está a fazer, é provocar um autêntico sismo ortográfico e um verdadeiro atentado à nossa escrita. A grande maioria dessas mudanças, não tem argumentos fundamentados que a legitimem e é justamente por que não se justificam, que eu sou contra essas medidas tão radicais. Não vão de mão leve. É logo à marretada. Se apenas mudassem aquilo que evidentemente precisa de mudar, eu concordaria plenamente.
O pior, é que a maior parte das mudanças limitam-se apenas a que nos subjuguemos ao dialecto de uma ex-colónia, que recusa ou não consegue ensinar, a bela língua Lusa aos seus habitantes e que se afasta cada vez mais da língua portuguesa.
Isto é de uma subserviência total a terceiros, intolerável e um grave ataque à nossa cultura e soberania, com a agravante de ter sido praticada por indivíduos portugueses, que deveriam ter como prioridade a defesa do nosso património linguístico, protegendo a nossa escrita e a nossa língua. Apresentaram-nos como pretextos, sofríveis, muito fracos, discutíveis e estúpidos argumentos que só me dão razões para me opor a essas radicais ilegítimas e traiçoeiras mudanças.
Vou descrever-vos na medida do possível, como foi que me ensinaram a ler o português nos fins da década de 50. Com um currículo de apenas 3 anos de escola, quando dela saí com o diploma da 4ª classe, já há muito que não errava na escrita. Mais precisamente, depois da segunda metade da minha segunda classe, que foi também o meu primeiro ano escolar. Quando se tratava de ler uma palavra com um c antes doutra consoante “ç, ou t “o professor mandava-nos abrir mais o a ou o e. Por exemplo; efrácção, infrácção, ácção, áctual, inspécção etc. Pronunciávamos como se o a ou o e tivessem acento, quando na realidade não o tinham. O mesmo se fazia, com báptismo.
Nas palavras; recepção, concepção e cepticismo, pronunciávamos ligeiramente o p. Foi sempre assim que eu me expressei verbalmente e nunca ouvi da parte de quem quer que seja (Professores, Doutores, Médicos, Engenheiros ou aAdvogados) uma única palavra de reprovação.
Se, em vez mudarmos aquilo que deveria ficar imutável, ensinássemos a juventude a pronunciar correctamente o que dizem ou lêem, toda a gente compreenderia as especificidades que caracterizam a nossa bela língua portuguesa
O próprio Professor quando nos ditava uma história ou um texto, nunca se esquecia dessa dicção. Dessa maneira ele relembrava-nos o que nos tinha ensinado. Também quando líamos, ele queria que nós fizéssemos o mesmo, dizendo ele que era assim que se liam aquelas palavras. Dando-nos ele o exemplo, era-nos mais fácil segui-lo. Ainda hoje é assim que eu me exprimo, quando leio em voz alta todas estas palavras e mais algumas. Era com sofreguidão, que eu aprendia não só o nosso português, como todas as outras disciplinas.
Infelizmente hoje em dia, os professores não insistem na dicção das palavras. Nesse tempo, a maioria dos professores do então Ensino Básico tinham apenas o 7º Ano do Liceu (equivalente ao actual 12º Ano), mas sabiam impor regras e disciplina na sala de aulas, onde efectivamente havia mais respeito ou temor pelo Professor, que sabia cativar os alunos mais estudiosos e que realmente fazia penetrar na massa cinzenta desses alunos, a sua bagagem de sabedoria.
E apenas com essa escolaridade, muitos desses professores do Ensino Público (masculino ou feminino) e com pequeníssimos salários, transformavam-se em excelentes professores. Professores de fazer corar de inveja, alguns actuais docentes, baronesas ou barões do ensino público, confortavelmente instalados nos quadros da carreira docente, sem o mínimo de reais competências. É por isso, que muita gente procura o Ensino Privado. Paga-se, mas aprende-se mais e melhor. Não é por acaso que em Portugal, as 10 melhores escolas são no ensino privado e nas 10 seguintes, só se encontra 1 ou 2 escolas Públicas.
Nas escolas Públicas, imperam não só a violência e a droga, como reinam o chumbo, o absenteísmo e o abandono escolar. Provas mais do que suficientes, para que digamos que no Ensino Público a violência e a anarquia fazem parte do quotidiano. Se o pobre Leandro pudesse falar, muito nos diria.
É que naquele tempo, não era qualquer um que entrava para o ensino secundário e muito menos no superior. O fim do ensino secundário, já era uma boa premissa para o futuro.
Para voltar ao acordo ortográfico, esse meu amigo disse-me que se preocupava muito mais com o massacre que os jovens de hoje fazem ao nosso vocabulário e à nossa escrita, do que ao dito acordo ortográfico.
Eu, já há muito que condeno essa linguagem e escrita, que qualificarei simplesmente de obscena. Seria bom que alguém pusesse cobro a esse calão ordinário, impróprio da nossa cultura vocabular. Essa forma de expressão, passa-se por vezes nas salas de aulas e em frente aos professores. Numa Escola que se preze e mais ainda numa sala de aulas, não se pode tolerar esse palavreado para não dizer palavrões, com origens na marginalidade. Bué da fixe, k, kuanto e outros grunhidos, devem ser sistematicamente excluídos e banidos com firmeza, não só das nossas salas de aulas, como também dos recintos escolares (pátios ou espaços exteriores, pertencentes à instituição).
Condeno essas palavras (vindas da promiscuidade e da dependência a substâncias tóxicas e nocivas à saúde e à moral), a que uma grande parte dos nossos jovens se prestam e mesmo alardeiam, como se realmente essa espécie de grunhido, os regalasse como a melhor das guloseimas. As mensagens desse género por telemóvel ou e-mails, abundam.
Hoje nas aulas, as réguas desapareceram e com elas as boas maneiras, mas continuo a dizer que a nossa língua tanto escrita como falada, é por todo o mundo o símbolo da nossa cultura e não nos devemos rebaixar, a falar um dialecto subalterno. A nossa língua deve ser como o nosso País. Soberana!
Frente àqueles energúmenos, que decidiram abastardar a nossa escrita num novo dicionário eu digo-lhes; grandes filhos da “mãe”.
Seria rebaixar-me demasiado, para gente sem porte e que trai a Pátria!
Mais vale tirar-lhes o retrato, a essas serpentes.
Aqui há uns tempos, escrevi uma crónica onde dava as minhas humildes opiniões sobre o acordo cacofónico, respeitante às mudanças brutais e na sua grande maioria injustificáveis no nosso futuro dicionário.
Escrevi e enviei individualmente por e-mail a umas trinta pessoas, familiares, amigas ou conhecidas.
E se enviei individualmente, é porque os meus conhecimentos nas novas tecnologias ainda se encontram nos primórdios do conhecimento. Não sou nenhum craque com o meu computador, nem tenho a pretensão de o vir a ser. Contento-me e fico satisfeito, em ter aprendido a transpor para o meu computador as minhas opiniões, que felizmente não são as mesmas de muitas outras pessoas. Se assim não fosse, as minhas opiniões não fariam algum sentido. Expresso no papel, aquilo que me vai na alma.
Para voltar aos e-mails enviados, alguns dos destinatários não puderam sequer abrir o anexo.
Aqueles que o conseguiram abrir e que me responderam, não foram muitos mas foram bons.
Tive mensagens de Professores, Doutores, Engenheiros, Formadores e mesmo um deputado que faz parte actualmente da nossa classe política, que me incentivavam a continuar elogiando o trabalho efectuado.
Sobressaiu-se no entanto, a mensagem de um amigo doutor com uma questão pertinente.
Dizia ele, que tinha dúvidas de que o acordo ortográfico lesasse de algum modo a nossa escrita. Acrescentava ainda que nós temos que evoluir e que caso contrário, ainda hoje escreveríamos Pharmácia, em vez da actual Farmácia.
Foi o único argumento como exemplo (mas com certeza que haveria outros que ele poderia ter citado), porém, como foi o único eu aproveito para dizer na minha boa fé, que esse argumento era justificável pois que, ao expressarmos verbalmente essa palavra, nós pronunciamos o F e embora a nossa língua derive do Latim, penso que isso actualmente confundiria as pessoas, terem que escrever um F com um Ph. Essa mudança tinha portanto uma justificação razoável. Aliás, há cerca de 55 anos eu já aprendi a escrever essa palavra com um F. No actual acordo, pouco ou quase nada justifica uma tão abrangente e radical mudança.
Actualmente o que se está a fazer, é provocar um autêntico sismo ortográfico e um verdadeiro atentado à nossa escrita. A grande maioria dessas mudanças, não tem argumentos fundamentados que a legitimem e é justamente por que não se justificam, que eu sou contra essas medidas tão radicais. Não vão de mão leve. É logo à marretada. Se apenas mudassem aquilo que evidentemente precisa de mudar, eu concordaria plenamente.
O pior, é que a maior parte das mudanças limitam-se apenas a que nos subjuguemos ao dialecto de uma ex-colónia, que recusa ou não consegue ensinar, a bela língua Lusa aos seus habitantes e que se afasta cada vez mais da língua portuguesa.
Isto é de uma subserviência total a terceiros, intolerável e um grave ataque à nossa cultura e soberania, com a agravante de ter sido praticada por indivíduos portugueses, que deveriam ter como prioridade a defesa do nosso património linguístico, protegendo a nossa escrita e a nossa língua. Apresentaram-nos como pretextos, sofríveis, muito fracos, discutíveis e estúpidos argumentos que só me dão razões para me opor a essas radicais ilegítimas e traiçoeiras mudanças.
Vou descrever-vos na medida do possível, como foi que me ensinaram a ler o português nos fins da década de 50. Com um currículo de apenas 3 anos de escola, quando dela saí com o diploma da 4ª classe, já há muito que não errava na escrita. Mais precisamente, depois da segunda metade da minha segunda classe, que foi também o meu primeiro ano escolar. Quando se tratava de ler uma palavra com um c antes doutra consoante “ç, ou t “o professor mandava-nos abrir mais o a ou o e. Por exemplo; efrácção, infrácção, ácção, áctual, inspécção etc. Pronunciávamos como se o a ou o e tivessem acento, quando na realidade não o tinham. O mesmo se fazia, com báptismo.
Nas palavras; recepção, concepção e cepticismo, pronunciávamos ligeiramente o p. Foi sempre assim que eu me expressei verbalmente e nunca ouvi da parte de quem quer que seja (Professores, Doutores, Médicos, Engenheiros ou aAdvogados) uma única palavra de reprovação.
Se, em vez mudarmos aquilo que deveria ficar imutável, ensinássemos a juventude a pronunciar correctamente o que dizem ou lêem, toda a gente compreenderia as especificidades que caracterizam a nossa bela língua portuguesa
O próprio Professor quando nos ditava uma história ou um texto, nunca se esquecia dessa dicção. Dessa maneira ele relembrava-nos o que nos tinha ensinado. Também quando líamos, ele queria que nós fizéssemos o mesmo, dizendo ele que era assim que se liam aquelas palavras. Dando-nos ele o exemplo, era-nos mais fácil segui-lo. Ainda hoje é assim que eu me exprimo, quando leio em voz alta todas estas palavras e mais algumas. Era com sofreguidão, que eu aprendia não só o nosso português, como todas as outras disciplinas.
Infelizmente hoje em dia, os professores não insistem na dicção das palavras. Nesse tempo, a maioria dos professores do então Ensino Básico tinham apenas o 7º Ano do Liceu (equivalente ao actual 12º Ano), mas sabiam impor regras e disciplina na sala de aulas, onde efectivamente havia mais respeito ou temor pelo Professor, que sabia cativar os alunos mais estudiosos e que realmente fazia penetrar na massa cinzenta desses alunos, a sua bagagem de sabedoria.
E apenas com essa escolaridade, muitos desses professores do Ensino Público (masculino ou feminino) e com pequeníssimos salários, transformavam-se em excelentes professores. Professores de fazer corar de inveja, alguns actuais docentes, baronesas ou barões do ensino público, confortavelmente instalados nos quadros da carreira docente, sem o mínimo de reais competências. É por isso, que muita gente procura o Ensino Privado. Paga-se, mas aprende-se mais e melhor. Não é por acaso que em Portugal, as 10 melhores escolas são no ensino privado e nas 10 seguintes, só se encontra 1 ou 2 escolas Públicas.
Nas escolas Públicas, imperam não só a violência e a droga, como reinam o chumbo, o absenteísmo e o abandono escolar. Provas mais do que suficientes, para que digamos que no Ensino Público a violência e a anarquia fazem parte do quotidiano. Se o pobre Leandro pudesse falar, muito nos diria.
É que naquele tempo, não era qualquer um que entrava para o ensino secundário e muito menos no superior. O fim do ensino secundário, já era uma boa premissa para o futuro.
Para voltar ao acordo ortográfico, esse meu amigo disse-me que se preocupava muito mais com o massacre que os jovens de hoje fazem ao nosso vocabulário e à nossa escrita, do que ao dito acordo ortográfico.
Eu, já há muito que condeno essa linguagem e escrita, que qualificarei simplesmente de obscena. Seria bom que alguém pusesse cobro a esse calão ordinário, impróprio da nossa cultura vocabular. Essa forma de expressão, passa-se por vezes nas salas de aulas e em frente aos professores. Numa Escola que se preze e mais ainda numa sala de aulas, não se pode tolerar esse palavreado para não dizer palavrões, com origens na marginalidade. Bué da fixe, k, kuanto e outros grunhidos, devem ser sistematicamente excluídos e banidos com firmeza, não só das nossas salas de aulas, como também dos recintos escolares (pátios ou espaços exteriores, pertencentes à instituição).
Condeno essas palavras (vindas da promiscuidade e da dependência a substâncias tóxicas e nocivas à saúde e à moral), a que uma grande parte dos nossos jovens se prestam e mesmo alardeiam, como se realmente essa espécie de grunhido, os regalasse como a melhor das guloseimas. As mensagens desse género por telemóvel ou e-mails, abundam.
Hoje nas aulas, as réguas desapareceram e com elas as boas maneiras, mas continuo a dizer que a nossa língua tanto escrita como falada, é por todo o mundo o símbolo da nossa cultura e não nos devemos rebaixar, a falar um dialecto subalterno. A nossa língua deve ser como o nosso País. Soberana!
Frente àqueles energúmenos, que decidiram abastardar a nossa escrita num novo dicionário eu digo-lhes; grandes filhos da “mãe”.
Seria rebaixar-me demasiado, para gente sem porte e que trai a Pátria!
Mais vale tirar-lhes o retrato, a essas serpentes.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Predador sub-terráqueo!
Predador sub-terráqueo!
Os sub-terráqueos sofreram um espantoso e avassalador abalo sísmico, de uma magnitude 15 na escala da pedofilia e homossexualidade, que prevê um máximo de 10. Teremos que rever essa escala! Essa classe de predadores, composta por sub-homens e sub-mulhers, sofreram o terror de um homicídio praticado por uma pobre presa, que recusava entrar nesse sub-mundo da prostituição homossexual.
A notícia, rebentou como uma bomba. Foi uma autêntica mana para a imprensa áudio visual, radiofónica e escrita. Desde o dia fatídico até ao dia do funeral, os ecrãs de televisão rivalizavam impudicamente, na apresentação de conhecidos amigos e amigas desse aberrante e ignóbil predador, caçador de presas ingénuas e frágeis, como foi o caso do modelo Renato Seabra.
Viu-se desfilar um grande cortejo de amigos e conhecidos, estilistas, actores e actrizes, gente dos espectáculos, da moda e até as insignificantes e entediantes “Tias”, Lily c`um Caneco, predadora e caçadora ela mesma, principalmente quando se sente carente (eu diria com o cio, o que cada vez lhe deve acontecer menos tendo em conta que a idade não perdoa) e Cinha Plástica Jardim, deambularem alegremente pelas passerelles dos canais televisivos para testemunharem do seu incondicional apoio, companheirismo e amizade para com o bicha falecido.
Evitavam referir-se (sempre que podiam), à anómala e devassa tendência do nojento predador, predador esse que atacava as frágeis vítimas com a gula da fama como isco. Prometia-lhes as estrelas, mas oferecia-lhes o inferno.
Praticamente todas e todos, testemunhavam sempre a favor do reles indivíduo, sem procurarem compreender o porquê daquele desesperado e fatal acto. Ao mesmo tempo, davam-se gratuitamente visibilidade mediática. Pelos vistos, essa espécie de predador humano dizia a quem o quisesse ouvir, que a presa já se encontrava domesticada.
Dava para perceber, que grande parte desses amigos (as), pertenciam à grande família dos promíscuos. Via-se em muitos deles, daqueles que deambulavam como se estivessem em casa própria pelos canais televisivos, os tais tiques próprios às bichas. Gestos efeminados ou amaricados e falar de larilas que denunciam uma certa e repugnante tendência contra-natura.
Nelas denotava-se uma inflexível dureza quanto a uma eventual e exemplar pena de prisão. Queriam a condenação máxima. (Talvez porque muitos (as) deles (as), tenham medo ou receio de que um dia destes lhes aconteça o mesmo, quando se dedicam à prática da mesma espécie de caça).
Também fiquei com a desagradável impressão (muito por culpa da excessiva afabilidade com que eram recebidos pelos (as) apresentadores (as)), de que os canais televisivos afinal também devem ter nos seus efectivos, um bom número envolvido nessa jaez. Assim já se compreenderia melhor que compactuem com o esterco fedorento que por lá passou e que não se sentissem mal com o pestilento e irrespirável odor, que aquilo deveria exalar.
Escandalosa, vergonhosa e indecentemente (para não dizer mais e pior), deram muito mais importância à morte do predador, do que dias antes, à morte de um dos capitães envolvidos no imemorável 25 de Abril de 1974.
Portugal indignou-se e justamente, com a desprezível desproporção e com tanta insensibilidade da parte dos médias.
Durante cerca de 10 dias, os canais de televisão voltavam à carga, não somente durante os jornais das 13 e das 20 horas, mas mesmo nos tais programas matinais ou da tarde. Até a RTP2, se prestou a essa farsa ignóbil. Não tinham mais nada nas prateleiras para vender.
De manhã, à tarde, à noite e nas duas principais apresentações dos jornais televisivos. Nunca senti tanto nojo, em frente ao ecrã de televisão!
Era demasiado para mim.
Ensurdeciam-me, entediavam-me e revoltavam-me, ao ponto de praticamente me obrigarem com tanta repetição, a apagar o meu televisor. Era como que subitamente me entrassem todos ao mesmo tempo pelos ouvidos, os relatos sobre as duas guerras do Iraque, do Kuwait e do Afeganistão. Terrível!
Só que não era de horror que me revoltava, mas de desprezo, por ver que afinal os e as bichas, são muito mais do que eu imaginava. Essa raça, pulula mais do que os ratos dos campos e dos esgotos. Ainda bem para o mundo, que aquela sub-espécie de gente não se reproduz, doutra maneira em vez de ser uma vergonhosa nódoa, seria uma calamitosa e indestrutível praga para a humanidade.
Nos primeiros dias ainda mudava de canal, mas esbarrava sempre com a mesma merda. Então, comecei a sair de casa para espairecer.
Já não podia suportar mais aquele bruaah ou blá-blá. Em minha própria casa, sentia-me como que sitiado. Cercado por uma horda de gays, lésbicas e amaricados.
Jaez repugnante. Até me vinha o comer à boca, com ver tanta bicharada.
Esterco impróprio para consumo. Causais-me náuseas!
Enfim, as coisas parecem estar a acalmar. Já não era sem tempo.
O que sinceramente penso, é que esse farrapo de pessoa “raptou” um jovem ingénuo e ambicioso enganando-o intencionalmente com líricas mas falsas promessas, no propositado intuito de querer forçá-lo a que devenha devasso como ele. Não só não o conseguiu, como ao contrário do que esperava lhe foi fatal.
Imagino esse miserável roto a pressionar o “refém”, até ao ponto em que o jovem atingiu um desespero tal, que perdendo o controlo racional não viu outra saída, senão a morte do seu assediador e carrasco. O lamentável na minha modesta opinião, é que esse jovem risca uma pena de prisão perpétua, quando apenas legitimamente se auto-defendeu. Sem dúvida alguma, comparo o defunto aos pedófilos.
No mínimo, os pedófilos e assediadores sexuais em geral e os da Casa Pia em particular, deveriam sofrer a amputação dos órgãos genitais. Assim, já não fariam mal a mais ninguém e teriam pago pelos crimes cometidos. Ainda por cima, pouparíamos os gastos com a hospedagem e a guarda dessa escumalha.
Raça maldita! Abortos da humanidade. Ainda quereis ter o direito à adopção?
Haja Justiça neste mundo!
Digo isto revoltado, porque a Justiça portuguesa não faz jus à sua principal obrigação e dever. Fazer justiça!
Com toda essa algazarra, até me esquecia da actual crise que o país real atravessa.
Os sub-terráqueos sofreram um espantoso e avassalador abalo sísmico, de uma magnitude 15 na escala da pedofilia e homossexualidade, que prevê um máximo de 10. Teremos que rever essa escala! Essa classe de predadores, composta por sub-homens e sub-mulhers, sofreram o terror de um homicídio praticado por uma pobre presa, que recusava entrar nesse sub-mundo da prostituição homossexual.
A notícia, rebentou como uma bomba. Foi uma autêntica mana para a imprensa áudio visual, radiofónica e escrita. Desde o dia fatídico até ao dia do funeral, os ecrãs de televisão rivalizavam impudicamente, na apresentação de conhecidos amigos e amigas desse aberrante e ignóbil predador, caçador de presas ingénuas e frágeis, como foi o caso do modelo Renato Seabra.
Viu-se desfilar um grande cortejo de amigos e conhecidos, estilistas, actores e actrizes, gente dos espectáculos, da moda e até as insignificantes e entediantes “Tias”, Lily c`um Caneco, predadora e caçadora ela mesma, principalmente quando se sente carente (eu diria com o cio, o que cada vez lhe deve acontecer menos tendo em conta que a idade não perdoa) e Cinha Plástica Jardim, deambularem alegremente pelas passerelles dos canais televisivos para testemunharem do seu incondicional apoio, companheirismo e amizade para com o bicha falecido.
Evitavam referir-se (sempre que podiam), à anómala e devassa tendência do nojento predador, predador esse que atacava as frágeis vítimas com a gula da fama como isco. Prometia-lhes as estrelas, mas oferecia-lhes o inferno.
Praticamente todas e todos, testemunhavam sempre a favor do reles indivíduo, sem procurarem compreender o porquê daquele desesperado e fatal acto. Ao mesmo tempo, davam-se gratuitamente visibilidade mediática. Pelos vistos, essa espécie de predador humano dizia a quem o quisesse ouvir, que a presa já se encontrava domesticada.
Dava para perceber, que grande parte desses amigos (as), pertenciam à grande família dos promíscuos. Via-se em muitos deles, daqueles que deambulavam como se estivessem em casa própria pelos canais televisivos, os tais tiques próprios às bichas. Gestos efeminados ou amaricados e falar de larilas que denunciam uma certa e repugnante tendência contra-natura.
Nelas denotava-se uma inflexível dureza quanto a uma eventual e exemplar pena de prisão. Queriam a condenação máxima. (Talvez porque muitos (as) deles (as), tenham medo ou receio de que um dia destes lhes aconteça o mesmo, quando se dedicam à prática da mesma espécie de caça).
Também fiquei com a desagradável impressão (muito por culpa da excessiva afabilidade com que eram recebidos pelos (as) apresentadores (as)), de que os canais televisivos afinal também devem ter nos seus efectivos, um bom número envolvido nessa jaez. Assim já se compreenderia melhor que compactuem com o esterco fedorento que por lá passou e que não se sentissem mal com o pestilento e irrespirável odor, que aquilo deveria exalar.
Escandalosa, vergonhosa e indecentemente (para não dizer mais e pior), deram muito mais importância à morte do predador, do que dias antes, à morte de um dos capitães envolvidos no imemorável 25 de Abril de 1974.
Portugal indignou-se e justamente, com a desprezível desproporção e com tanta insensibilidade da parte dos médias.
Durante cerca de 10 dias, os canais de televisão voltavam à carga, não somente durante os jornais das 13 e das 20 horas, mas mesmo nos tais programas matinais ou da tarde. Até a RTP2, se prestou a essa farsa ignóbil. Não tinham mais nada nas prateleiras para vender.
De manhã, à tarde, à noite e nas duas principais apresentações dos jornais televisivos. Nunca senti tanto nojo, em frente ao ecrã de televisão!
Era demasiado para mim.
Ensurdeciam-me, entediavam-me e revoltavam-me, ao ponto de praticamente me obrigarem com tanta repetição, a apagar o meu televisor. Era como que subitamente me entrassem todos ao mesmo tempo pelos ouvidos, os relatos sobre as duas guerras do Iraque, do Kuwait e do Afeganistão. Terrível!
Só que não era de horror que me revoltava, mas de desprezo, por ver que afinal os e as bichas, são muito mais do que eu imaginava. Essa raça, pulula mais do que os ratos dos campos e dos esgotos. Ainda bem para o mundo, que aquela sub-espécie de gente não se reproduz, doutra maneira em vez de ser uma vergonhosa nódoa, seria uma calamitosa e indestrutível praga para a humanidade.
Nos primeiros dias ainda mudava de canal, mas esbarrava sempre com a mesma merda. Então, comecei a sair de casa para espairecer.
Já não podia suportar mais aquele bruaah ou blá-blá. Em minha própria casa, sentia-me como que sitiado. Cercado por uma horda de gays, lésbicas e amaricados.
Jaez repugnante. Até me vinha o comer à boca, com ver tanta bicharada.
Esterco impróprio para consumo. Causais-me náuseas!
Enfim, as coisas parecem estar a acalmar. Já não era sem tempo.
O que sinceramente penso, é que esse farrapo de pessoa “raptou” um jovem ingénuo e ambicioso enganando-o intencionalmente com líricas mas falsas promessas, no propositado intuito de querer forçá-lo a que devenha devasso como ele. Não só não o conseguiu, como ao contrário do que esperava lhe foi fatal.
Imagino esse miserável roto a pressionar o “refém”, até ao ponto em que o jovem atingiu um desespero tal, que perdendo o controlo racional não viu outra saída, senão a morte do seu assediador e carrasco. O lamentável na minha modesta opinião, é que esse jovem risca uma pena de prisão perpétua, quando apenas legitimamente se auto-defendeu. Sem dúvida alguma, comparo o defunto aos pedófilos.
No mínimo, os pedófilos e assediadores sexuais em geral e os da Casa Pia em particular, deveriam sofrer a amputação dos órgãos genitais. Assim, já não fariam mal a mais ninguém e teriam pago pelos crimes cometidos. Ainda por cima, pouparíamos os gastos com a hospedagem e a guarda dessa escumalha.
Raça maldita! Abortos da humanidade. Ainda quereis ter o direito à adopção?
Haja Justiça neste mundo!
Digo isto revoltado, porque a Justiça portuguesa não faz jus à sua principal obrigação e dever. Fazer justiça!
Com toda essa algazarra, até me esquecia da actual crise que o país real atravessa.
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