Predador sub-terráqueo!
Os sub-terráqueos sofreram um espantoso e avassalador abalo sísmico, de uma magnitude 15 na escala da pedofilia e homossexualidade, que prevê um máximo de 10. Teremos que rever essa escala! Essa classe de predadores, composta por sub-homens e sub-mulhers, sofreram o terror de um homicídio praticado por uma pobre presa, que recusava entrar nesse sub-mundo da prostituição homossexual.
A notícia, rebentou como uma bomba. Foi uma autêntica mana para a imprensa áudio visual, radiofónica e escrita. Desde o dia fatídico até ao dia do funeral, os ecrãs de televisão rivalizavam impudicamente, na apresentação de conhecidos amigos e amigas desse aberrante e ignóbil predador, caçador de presas ingénuas e frágeis, como foi o caso do modelo Renato Seabra.
Viu-se desfilar um grande cortejo de amigos e conhecidos, estilistas, actores e actrizes, gente dos espectáculos, da moda e até as insignificantes e entediantes “Tias”, Lily c`um Caneco, predadora e caçadora ela mesma, principalmente quando se sente carente (eu diria com o cio, o que cada vez lhe deve acontecer menos tendo em conta que a idade não perdoa) e Cinha Plástica Jardim, deambularem alegremente pelas passerelles dos canais televisivos para testemunharem do seu incondicional apoio, companheirismo e amizade para com o bicha falecido.
Evitavam referir-se (sempre que podiam), à anómala e devassa tendência do nojento predador, predador esse que atacava as frágeis vítimas com a gula da fama como isco. Prometia-lhes as estrelas, mas oferecia-lhes o inferno.
Praticamente todas e todos, testemunhavam sempre a favor do reles indivíduo, sem procurarem compreender o porquê daquele desesperado e fatal acto. Ao mesmo tempo, davam-se gratuitamente visibilidade mediática. Pelos vistos, essa espécie de predador humano dizia a quem o quisesse ouvir, que a presa já se encontrava domesticada.
Dava para perceber, que grande parte desses amigos (as), pertenciam à grande família dos promíscuos. Via-se em muitos deles, daqueles que deambulavam como se estivessem em casa própria pelos canais televisivos, os tais tiques próprios às bichas. Gestos efeminados ou amaricados e falar de larilas que denunciam uma certa e repugnante tendência contra-natura.
Nelas denotava-se uma inflexível dureza quanto a uma eventual e exemplar pena de prisão. Queriam a condenação máxima. (Talvez porque muitos (as) deles (as), tenham medo ou receio de que um dia destes lhes aconteça o mesmo, quando se dedicam à prática da mesma espécie de caça).
Também fiquei com a desagradável impressão (muito por culpa da excessiva afabilidade com que eram recebidos pelos (as) apresentadores (as)), de que os canais televisivos afinal também devem ter nos seus efectivos, um bom número envolvido nessa jaez. Assim já se compreenderia melhor que compactuem com o esterco fedorento que por lá passou e que não se sentissem mal com o pestilento e irrespirável odor, que aquilo deveria exalar.
Escandalosa, vergonhosa e indecentemente (para não dizer mais e pior), deram muito mais importância à morte do predador, do que dias antes, à morte de um dos capitães envolvidos no imemorável 25 de Abril de 1974.
Portugal indignou-se e justamente, com a desprezível desproporção e com tanta insensibilidade da parte dos médias.
Durante cerca de 10 dias, os canais de televisão voltavam à carga, não somente durante os jornais das 13 e das 20 horas, mas mesmo nos tais programas matinais ou da tarde. Até a RTP2, se prestou a essa farsa ignóbil. Não tinham mais nada nas prateleiras para vender.
De manhã, à tarde, à noite e nas duas principais apresentações dos jornais televisivos. Nunca senti tanto nojo, em frente ao ecrã de televisão!
Era demasiado para mim.
Ensurdeciam-me, entediavam-me e revoltavam-me, ao ponto de praticamente me obrigarem com tanta repetição, a apagar o meu televisor. Era como que subitamente me entrassem todos ao mesmo tempo pelos ouvidos, os relatos sobre as duas guerras do Iraque, do Kuwait e do Afeganistão. Terrível!
Só que não era de horror que me revoltava, mas de desprezo, por ver que afinal os e as bichas, são muito mais do que eu imaginava. Essa raça, pulula mais do que os ratos dos campos e dos esgotos. Ainda bem para o mundo, que aquela sub-espécie de gente não se reproduz, doutra maneira em vez de ser uma vergonhosa nódoa, seria uma calamitosa e indestrutível praga para a humanidade.
Nos primeiros dias ainda mudava de canal, mas esbarrava sempre com a mesma merda. Então, comecei a sair de casa para espairecer.
Já não podia suportar mais aquele bruaah ou blá-blá. Em minha própria casa, sentia-me como que sitiado. Cercado por uma horda de gays, lésbicas e amaricados.
Jaez repugnante. Até me vinha o comer à boca, com ver tanta bicharada.
Esterco impróprio para consumo. Causais-me náuseas!
Enfim, as coisas parecem estar a acalmar. Já não era sem tempo.
O que sinceramente penso, é que esse farrapo de pessoa “raptou” um jovem ingénuo e ambicioso enganando-o intencionalmente com líricas mas falsas promessas, no propositado intuito de querer forçá-lo a que devenha devasso como ele. Não só não o conseguiu, como ao contrário do que esperava lhe foi fatal.
Imagino esse miserável roto a pressionar o “refém”, até ao ponto em que o jovem atingiu um desespero tal, que perdendo o controlo racional não viu outra saída, senão a morte do seu assediador e carrasco. O lamentável na minha modesta opinião, é que esse jovem risca uma pena de prisão perpétua, quando apenas legitimamente se auto-defendeu. Sem dúvida alguma, comparo o defunto aos pedófilos.
No mínimo, os pedófilos e assediadores sexuais em geral e os da Casa Pia em particular, deveriam sofrer a amputação dos órgãos genitais. Assim, já não fariam mal a mais ninguém e teriam pago pelos crimes cometidos. Ainda por cima, pouparíamos os gastos com a hospedagem e a guarda dessa escumalha.
Raça maldita! Abortos da humanidade. Ainda quereis ter o direito à adopção?
Haja Justiça neste mundo!
Digo isto revoltado, porque a Justiça portuguesa não faz jus à sua principal obrigação e dever. Fazer justiça!
Com toda essa algazarra, até me esquecia da actual crise que o país real atravessa.
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